Acessibilidade – O segredo da usabilidade em produtos digitais

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Usabilidade é um assunto muito sério por aqui, e, com acessibilidade, fazemos questão de praticar em todos os projetos.

Nossos produtos digitais passam por uma curadoria em relação à acessibilidade em vários contextos.

A importância de uma curadoria efetiva em usabilidade

Fazemos revisões a fim de encontrar algumas brechas que podem passar despercebidas como: O texto está legível e de fácil entendimento? O contraste das cores está acessível para todos os tipos de visão? Pessoas com baixa visão e/ou outras necessidades visuais vão conseguir entender e usar o produto? São perguntas primordiais para atendermos os requisitos de usabilidade.

Dessa forma, conseguimos deixar o produto o mais inclusivo e acessível possível, afinal, todos têm o direito de usar da tecnologia para otimizar suas vidas, não é mesmo?

Não existe usabilidade sem empatia

Quando falamos de Design, nosso Head de UX, Gabriel Roque, menciona a importância de se apoiar em um método em comum para realizar os testes. Deve haver empatia na hora da construção das telas, pois a realidade de uma pessoa que enxerga perfeitamente é incomparável à realidade de uma pessoa com baixa visão, por exemplo.

“Por muitas vezes, confiamos no olho para julgarmos o melhor contraste em uma composição. Isto é compreensível, pois na busca por um equilíbrio visual baseamos na nossa visão para entender o quão agradável está a tela que criamos. 

Nessa prática, ajustamos as cores entre os elementos sobrepostos com base na nossa experiência com a maioria dos usuários, mas não podemos esquecer de pessoas que possuem limitações visuais.

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A inclusão na usabilidade

Quando consideramos as diversas condições humanas, acabamos por construir produtos digitais pensados na inclusão e em deixar a vida de todos mais fácil”, afirma Gabriel.

Ele ainda ressalta ser imprescindível a utilização de uma padronização como guia para ajudar na elaboração dos layouts. 

“O WCAG é um conjunto de recomendações de acessibilidade voltadas para conteúdos na web. Esta foi uma iniciativa de padronização feita por especialistas da Microsoft, IBM e Google que se uniram para trazer um guia bem embasado sobre boas práticas de como se trazer acessibilidade na web para todos os tipos de usuários”, indica.

Existe usabilidade sem acessibilidade?

Para nosso UX Designer Anderson Lima, não existe usabilidade sem acessibilidade, uma precisa da outra e não há como deixar de focar em um produto digital que seja acessível para todos.

No final, todos ganham com um produto digital acessível, tanto quem o lança no mercado e consegue atingir variados públicos, quanto os usuários que podem desfrutar desse produto de forma intuitiva e eficaz.

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